quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ah, ah, ah!

Ainda acho que estou delirando. Se não fosse pelas fotos e vídeos que fiz, não acreditaria. Eu vi o Chico! Sim, aquele que embala os meus momentos de solidão e de pensamentos ao longe, aquele que me descreve quando canta "essa moça tá diferente", aquele que sabe traduzir em palavras os meus sonhos apaixonados. Uma voz macia ecoando nos meus ouvidos. Um homem lindo homenageando os meus olhos. Não obstante as falhas técnicas ocorridas (faltou luz duas vezes, além de outros probleminhas), aquelas horas lá no Teatro do Sesi foram mágicas. 





quinta-feira, 24 de novembro de 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

356 noites

Sábado. São Leopoldo.Fazia muito tempo que eu não circulava pela noite da minha cidade natal. Quando voltei de férias, fiquei sabendo animadamente pelas amigas que teríamos um mega evento: uma noite para celebrar "todas as noites" vividas no Expresso 356. Quem é daqui da região sabe a notoriedade e a importância que o Expressinho teve na adolescência de cada um. Me lembro muito bem da primeira vez:dezesseis anos recém completos (era a idade mínima para entrar). Comanda com o carimbo de "menor" bem grande, mas podíamos comprar Lagoa Azul (bleeeeergs).Ah, como eu aguardei por aquela noite...Naquele já longínquo ano, era moda usar calça e "blazer" pretos e uma elegante camisa branca. Sim, camisa de botões, arrumadinha, coisa que hoje não uso nem para ir trabalhar. Os anos foram passando e o estilo mudando, ainda bem.Enfim, vivi muitas noites no Expresso. Local de música boa, gente bonita e normal - coisa que já não se vê muito. Foram mais de seis anos frequentando aquele espaço minúsculo. O legal mesmo era a convivência de tipos: eu que tenho amigas rockandroll, patis e neohippies, conseguia sair com todas elas no mesmo lugar. Convite para a celebração comprado, treze pessoas aqui em casa "esquentando"para a festa, partimos. Fui de táxi, pois já estava bebendo desde às 17h - e não me arrependi.A festa tinha uma estrutura boa - bem diferente do Expresso nas antigas, que nada mais era do que menor que a sala aqui de casa. Umas quatrocentas pessoas, com certeza.Figuras que há séééculos não via.Outras que, vira e mexe, acabo encontrando por aí.Para ser bem sincera, não estava a fim de ir na tal da festa, fui mais na empolgação dos outros...Até que aguentei bastante ouvindo os clássicos da década de 80 (quando ainda era uma garotinha juvenil). Aliás, eu curto muito as músicas dessa época mas achei imperdoável que não tocou os Smiths que tanto amo. A festa, na verdade, foi um acontecimento para ver e ser visto, simples assim. "Fulana está uma baranga" e "bah, ele era tão gatinho" foram expressões muito comentadas. Achei engraçado que quando algumas músicas míticas tocavam a galera delirava, gritando, cantando junto. De tudo fica uma certeza: a vida vai fazendo metástases, (algumas) pessoas evoluem e muitas coisas servem apenas para ficar na memória mesmo.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Cheguei a uma constatação (atrasada), porém terrível: como as pessoas são problemáticas! Céus...Dentro da casquinha que cada um aparenta ter - e dentro do lifestyle que cada um cria para si no Facebook, escondem-se criaturas complexas e desarticuladas. Circunstâncias da vida me ensinaram o hábito da observação e isso está me deixando cada vez mais preocupada....As pessoas são carentes e mal resolvidas. Individualistas, cada vez mais.Ficam por aí se apegando nas"frases de internet" do Caio quando sequer abriram uma página de um livro dele!Algo está errado, ninguém está vendo isso?Meu, onde vamos parar?

Pessoas, acoooooooordem!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Então, depois de treze anos míope, deixarei de usar óculos!!!